"ano 380, primavera.
Este pergaminho pertence a Heséquio, filho de Eudóxo, o fabricante de cera.
Acabo de instalar-me em Alexandria para tomar os ensinamentos do mestre Téon, primo de meu pai. Estou ansioso! Minha viagem foi longa, mas fui bem recebido pelo mestre. Ele tem a reputação de conhecer os astros como ninguém no mundo, assim como a de atrair para si os alunos mais interessados em entender o que os antigos tinham a dizer.
Hoje disse-me que eu deveria repousar e rememorar o livro IV da Politéia do divino Platão: depois de amanhã a aula será sobre a tripartição da alma.
Amanhã à noite procurarei registrar os pontos mais importantes do dia, como exercício de memória."
Este pergaminho pertence a Heséquio, filho de Eudóxo, o fabricante de cera.
Acabo de instalar-me em Alexandria para tomar os ensinamentos do mestre Téon, primo de meu pai. Estou ansioso! Minha viagem foi longa, mas fui bem recebido pelo mestre. Ele tem a reputação de conhecer os astros como ninguém no mundo, assim como a de atrair para si os alunos mais interessados em entender o que os antigos tinham a dizer.
Hoje disse-me que eu deveria repousar e rememorar o livro IV da Politéia do divino Platão: depois de amanhã a aula será sobre a tripartição da alma.
Amanhã à noite procurarei registrar os pontos mais importantes do dia, como exercício de memória."
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